sexta-feira, 28 de setembro de 2007
terça-feira, 18 de setembro de 2007
sábado, 15 de setembro de 2007
Crazy little thing called... destiny.
Acho que finalmente percebi essa coisa do destino. Se está escrito, não me parece que haja muito a fazer. Incomoda-me este conformismo, mas sei do que estou a falar. Tentei, em vão lutar, contra o destino... tolice! Foi como se estivesse a lutar contra uma parede e ela não se mexesse um milímetro. Tentei mudar o destino (acreditem que tentei... à minha maneira, mas tentei!), mas não consegui... e percebi porque é que não o consegui mudar... porque o consegui perceber: eu não posso lutar contra o destino DOS OUTROS, eu não posso mudar o destino DOS OUTROS. Daí toda a dor de cabeça que senti pelas cabeçadas na "tal" parede. Quando muito, posso mudar o meu próprio destino... esse sim! Recuso-me a pensar que a minha vida está toda planificada, que não tenho nenhum poder sobre ela... as coisas estão escritas, mas mesmo as que não estão escritas, está escrito que vão acontecer.
Já te aceitei.
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
terça-feira, 4 de setembro de 2007
A(s) minha(s) cidade(s)
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Tudo o que não te disse e queria ter dito
Estas são as palavras que não te disse, mas que agora escrevo, para que não sejam esquecidas.
Não as disse... porque não consegui.
Era o que eu mais queria dizer e não consegui.
As lágrimas prenderam-me a voz e estrangularam-me as cordas vocais.
Porém, duas palavras fugiram a essa prisão: "Admiro-te imenso".
Nelas estão contidas imensas ideias, conclusões, sentimentos, desejos...
Tudo o que o nosso tempo de convivência me permitiu guardar de ti.
Queria dizer-te que em cada conversa que tivemos, eu amadureci mais um pouco.
Comecei a ver vida com outros olhos.
Aprendi mais.
Acreditei (ainda mais) no amor... ou pelo menos, aprendi a não desacreditar!
Observei a pureza do teu sentimento, o brilho do teu olhar ao falares do teu amor, a nobreza do teu ser, tão raro hoje em dia...
Senti-me uma privilegiada em ter conseguido partilhar estes momentos contigo.
Tenho um orgulho imenso em poder chamar-te AMIGO.
E como meu amigo, e quem é meu amigo sabe que é verdade, eu só desejo o melhor: porque se os meus amigos estão bem, eu também vou estar. E eu sei que estou bem.
E o melhor, para ti, já está acontecer: partiste, com coragem e determinação, ao lado do teu grande amor, rumo ao teu futuro, sem olhar para trás.
E naquele momento, eu queria ter dito: Sê muito feliz! Que tenhas uma óptima vida! Eu estarei aqui para o que precisares. Nunca me vou esquecer de ti. Adoro-te!
Não o disse... mas está escrito. E é sentido. Todos os dias.
Não as disse... porque não consegui.
Era o que eu mais queria dizer e não consegui.
As lágrimas prenderam-me a voz e estrangularam-me as cordas vocais.
Porém, duas palavras fugiram a essa prisão: "Admiro-te imenso".
Nelas estão contidas imensas ideias, conclusões, sentimentos, desejos...
Tudo o que o nosso tempo de convivência me permitiu guardar de ti.
Queria dizer-te que em cada conversa que tivemos, eu amadureci mais um pouco.
Comecei a ver vida com outros olhos.
Aprendi mais.
Acreditei (ainda mais) no amor... ou pelo menos, aprendi a não desacreditar!
Observei a pureza do teu sentimento, o brilho do teu olhar ao falares do teu amor, a nobreza do teu ser, tão raro hoje em dia...
Senti-me uma privilegiada em ter conseguido partilhar estes momentos contigo.
Tenho um orgulho imenso em poder chamar-te AMIGO.
E como meu amigo, e quem é meu amigo sabe que é verdade, eu só desejo o melhor: porque se os meus amigos estão bem, eu também vou estar. E eu sei que estou bem.
E o melhor, para ti, já está acontecer: partiste, com coragem e determinação, ao lado do teu grande amor, rumo ao teu futuro, sem olhar para trás.
E naquele momento, eu queria ter dito: Sê muito feliz! Que tenhas uma óptima vida! Eu estarei aqui para o que precisares. Nunca me vou esquecer de ti. Adoro-te!
Não o disse... mas está escrito. E é sentido. Todos os dias.
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