E se tudo o que eu acreditasse afinal não existisse? E se eu fosse uma fraude? E se o amor fosse apenas uma manobra de marketing para promover o Dia dos Namorados? E as minhas prioridades estivessem trocadas e os meus valores deturpados?
Havia tanto para dizer - e eu queria tanto falar-te... - mas cansa-me não te conseguir dizer nada. Ando derreada a tentar perceber como chegar até ti. E desisto. Nem vale a pena. Não és do meu mundo. Nem percebo que mundo é o teu. O teu universo é paralelo ao meu, mas não se tocam. Imagino-me a ser outra pessoa, alguém que não sou... mas não o posso fazer. Não por ti. Nem por ninguém. Não o sou nem o vou ser. É assim que sou e é o que tenho para dar. Se não é suficiente, então és tu que não és suficiente para mim. Ando a braços com as minhas lutas interiores, não tenho tempo para travar lutas exteriores. Por isso, sai da minha cabeça, se faz favor. Pára de aparecer nos meus sonhos. E já agora, deixa-me concentrar, tenho trabalho a fazer! Não posso estar constantemente a olhar de soslaio para ti, nem alvoraçada quando passas ao pé de mim, nem a sentir o teu cheiro pelos lugares que passas, nem a ouvir a tua gargalhada tão característica, tão tua, nem a desejar que o teu nome apareça no meu ecrã com uma nova mensagem por ler... Não, tu não és nada nem ninguém para teres a importância que (já) tens na minha vida, no meu tempo e no meu espaço. Não és nada. Tu não podes ser doce e atencioso, tens de ser o maior dos sacanas, um escroque da pior espécie, O CABRÃO...só assim não terei problemas em arrancar-te de onde te instalas-te: em mim.
E se tu tiveres razão? E se there's is no such thing as love? E se os sinos a tocar, os passarinhos a cantar, as flores a desabrochar, as cores, os cheiros, os sabores... tudo o que acontece durante o período de tempo em que acontece um beijo, não passasse de efeitos especiais? E se isso não existir? No que é que eu vou acreditar? What is worth living for?
Havia tanto para dizer - e eu queria tanto falar-te... - mas cansa-me não te conseguir dizer nada. Ando derreada a tentar perceber como chegar até ti. E desisto. Nem vale a pena. Não és do meu mundo. Nem percebo que mundo é o teu. O teu universo é paralelo ao meu, mas não se tocam. Imagino-me a ser outra pessoa, alguém que não sou... mas não o posso fazer. Não por ti. Nem por ninguém. Não o sou nem o vou ser. É assim que sou e é o que tenho para dar. Se não é suficiente, então és tu que não és suficiente para mim. Ando a braços com as minhas lutas interiores, não tenho tempo para travar lutas exteriores. Por isso, sai da minha cabeça, se faz favor. Pára de aparecer nos meus sonhos. E já agora, deixa-me concentrar, tenho trabalho a fazer! Não posso estar constantemente a olhar de soslaio para ti, nem alvoraçada quando passas ao pé de mim, nem a sentir o teu cheiro pelos lugares que passas, nem a ouvir a tua gargalhada tão característica, tão tua, nem a desejar que o teu nome apareça no meu ecrã com uma nova mensagem por ler... Não, tu não és nada nem ninguém para teres a importância que (já) tens na minha vida, no meu tempo e no meu espaço. Não és nada. Tu não podes ser doce e atencioso, tens de ser o maior dos sacanas, um escroque da pior espécie, O CABRÃO...só assim não terei problemas em arrancar-te de onde te instalas-te: em mim.
E se tu tiveres razão? E se there's is no such thing as love? E se os sinos a tocar, os passarinhos a cantar, as flores a desabrochar, as cores, os cheiros, os sabores... tudo o que acontece durante o período de tempo em que acontece um beijo, não passasse de efeitos especiais? E se isso não existir? No que é que eu vou acreditar? What is worth living for?
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