Porque é que o meu telefone do trabalho faz questão de me lembrar à Sexta-feira que é dia "Sex"?
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Por vezes, gostava de voar. Gostava de ter umas asas bem grandes, cheias de penas e gostava de voar. Não para fugir - Não tenho porquê fugir! - apenas porque voar é o mais perto da liberdade total que pode haver. Nem precisava de voar muito alto, podia até ser rente aos prédios. Ao mesmo nível que as andorinhas ou que os pardais, por exemplo. Gostava de voar para ter uma perspectiva diferente das coisas. Não para ter a perspectiva "coscuvilheira", apenas para ter um ponto de vista alternativo ao comum dos mortais. Mas não sou um pássaro...
Por vezes, gostava de voar. Gostava de ter um capa vermelha bem grande igual a do Super-homem e gostava de voar. Gostava de poder estar num sítio diferente em poucos segundos, quase à velocidade da luz, de dar a volta ao mundo em 80 segundos...! Era o único super-poder que queria se pudesse escolher um dos muitos que tem o Super-homem. O de poder voar. Mas não sou a Super-mulher...
Por vezes, gostava de voar. Saltar de flor em flor, procurar o melhor perfume, descansar na pétala mais colorida! Queria voar até me doerem as asas, queria voar sem ser a direito, aos ziguezagues, de pernas para o ar...!!! Queria voar e não ter destino. Mas não sou uma borboleta...
Por vezes, eu gostava de voar. E não queria mais nada...
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
For rent.
Ainda sinto o teu cheiro, mas... já não da mesma maneira. Ainda te sinto a aproximar, mas já não fico em sobressalto. Os teus olhos ainda me prendem, mas já me consigo soltar. Estarei diferente? Terei mudado? Talvez. Para melhor ou para pior, who cares? Mudei. Já respiro melhor. Tu para mim também mudaste. Ainda tens um espaço cá dentro só teu - e ainda bem que o tens!- mas é noutro condomínio.
Agora, porque é ás vezes ainda tentas saltar o muro?
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
O amor é o cimento do coração.
Se a independência não fosse uma coisa importante, não haveria tantas guerras para a conseguir. Não seria tão saborosa a vitória nem tão celebrado o dia da sua conquista. À medida que crescemos, ambicionamos a liberdade, o desprendimento, a independência. Quremos ser livres para podermos fazer o que quisermos, sem ter que dar "cavaco" a ninguém. Mas nunca niguém é totalmente livre. Toda a gente gosta de voltar ao ninho de vez em quando. Não há ninguém que não goste de um aconchego. Todos gostamos de ser amados. Há um certo calor que só pode ser transmitido num abraço apertado. A segurança de uma carícia é inqualificável e inquantificável. Silêncios reconfortantes, olhares apaziguadores. Nunca deixamos de querer que cuidem de nós. Porque isso significa que há (mais) alguém no mundo que se preocupa conosco. No fundo, somos dependentes de afecto. Em termos de amor, não somos nem nunca seremos auto-suficientes, havemos sempre de precisar de alguém que nos ame. Carecemos dessa bilateralidade, do duplo sentido, do vai-e-vém do sentimento.
Há vazios, há buracos que só o amor preenche. Há paredes que só são erguidas utilizando este cimento.
Há vazios, há buracos que só o amor preenche. Há paredes que só são erguidas utilizando este cimento.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Good days Bad days - Kaiser Chiefs
Porque me apetece (e este é o ano de fazer o que me apetece!);
Porque ando viciada no último álbum deles;
Porque quero muito ir ao concerto e ando a ver se angario companhia (anyone?);
Porque todos temos bons e maus dias... e hoje foi um mau dia;
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Não sei porquê...
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Este Reveillón foi aqui...
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