Já tenho os sapatos vermelhos. Segundo parece, basta calçá-los, bater com os calcanhares um no outro três vezes e... "we're not in Kansas anymore, Toto!". Seguir pela estrada de tijolo amarelo. Pelo caminho, há o leão que perdeu a coragem, o homem de lata que só queria um ter um coração e um espantalho que queria ter um cérebro. Há que ir ter com o Feiticeiro de Oz, pois ele concederá a cada um o que mais deseja. A contrapartida agora não interessa nada, porque é demasiado mórbida para uma história recheada de magia, sonho, imaginação, ternura e fantasia.
Mas o facto de hoje me ter lembrado d' "O Feiticeiro de Oz" não tem a ver com a história em si, mas com a "yellow brick road". Porque ela simboliza um caminho a seguir. Um caminho que todos temos de percorrer, seja para voltarmos para casa, seja para conseguirmos coragem, um novo coração ou até um cérebro que se resolva a pensar. Fazer o nosso próprio caminho é um objectivo que tem de estar sempre presente. Até podemos olhar para trás, até podemos ter vontade de voltar para trás, mas nada de novo trará essa atitude. Olhar o caminho percorrido é bom para termos consciência do que já passámos, dos obstáculos que ultrapassámos, do que vivemos... mas são tijolos que já pisámos, não os precisamos de percorrer outra vez. Olhando para a frente, percebemos que ainda temos tanto para andar, umas vezes sozinhos, outras vezes acompanhados, seja de um homem de lata sem coração, de um espantalho sem cérebro ou de um leão sem coragem. Cada um deles quer ver o seu desejo realizado, tem o seu próprio propósito para ir visitar o Feiticeiro. E até podemos fazer o caminho todos juntos - até porque a união faz a força! - mas os objectivos são diferentes, os desejos não são iguais. Mas uma coisa eu sei:
Algures, para lá do arco-íris
Lá bem alto
Existe uma terra sobre a qual eu ouvi falar
Uma vez numa canção de embalar
Algures, para lá do arco-íris
Os céus são azuis
E os sonhos que te atreves a sonhar
Tornam-se realidade
Um dia farei um pedido a uma estrela
E acordarei onde as nuvens estejam longe
Mesmo por trás de mim
Onde os problemas derretam como rebuçados de limão
Longe do topo das chaminés
É lá que me encontrarás
Algures, para lá do arco-íris
Pássaros azuis voam
Pássaros voam sobre o arco-íris
Por quê, então, porque é que eu não posso?
Se os passarinhos azuis voam
Para além do arco-íris
Porque é que eu não posso?
Mas o facto de hoje me ter lembrado d' "O Feiticeiro de Oz" não tem a ver com a história em si, mas com a "yellow brick road". Porque ela simboliza um caminho a seguir. Um caminho que todos temos de percorrer, seja para voltarmos para casa, seja para conseguirmos coragem, um novo coração ou até um cérebro que se resolva a pensar. Fazer o nosso próprio caminho é um objectivo que tem de estar sempre presente. Até podemos olhar para trás, até podemos ter vontade de voltar para trás, mas nada de novo trará essa atitude. Olhar o caminho percorrido é bom para termos consciência do que já passámos, dos obstáculos que ultrapassámos, do que vivemos... mas são tijolos que já pisámos, não os precisamos de percorrer outra vez. Olhando para a frente, percebemos que ainda temos tanto para andar, umas vezes sozinhos, outras vezes acompanhados, seja de um homem de lata sem coração, de um espantalho sem cérebro ou de um leão sem coragem. Cada um deles quer ver o seu desejo realizado, tem o seu próprio propósito para ir visitar o Feiticeiro. E até podemos fazer o caminho todos juntos - até porque a união faz a força! - mas os objectivos são diferentes, os desejos não são iguais. Mas uma coisa eu sei:
Algures, para lá do arco-íris
Lá bem alto
Existe uma terra sobre a qual eu ouvi falar
Uma vez numa canção de embalar
Algures, para lá do arco-íris
Os céus são azuis
E os sonhos que te atreves a sonhar
Tornam-se realidade
Um dia farei um pedido a uma estrela
E acordarei onde as nuvens estejam longe
Mesmo por trás de mim
Onde os problemas derretam como rebuçados de limão
Longe do topo das chaminés
É lá que me encontrarás
Algures, para lá do arco-íris
Pássaros azuis voam
Pássaros voam sobre o arco-íris
Por quê, então, porque é que eu não posso?
Se os passarinhos azuis voam
Para além do arco-íris
Porque é que eu não posso?
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