Já lá vai o tempo em que eu tinha pena de mim. Em que eu pensava que o azar me tinha batido à porta e eu o tinha deixado entrar, sem ter qualquer reacção. Em que eu pensava que tudo o que de mau me acontecia só podia mesmo acontecer a mim e a mais ninguém. Nunca parei para pensar que talvez o problema não fosse do destino, ou de Deus, ou de outras pessoas, mas que tais situações fossem potenciadas por mim, por ter agido de tal forma, ou simplesmente por não ter agido. Penso que talvez as coisas na minha vida não foram mais fáceis pelo segundo motivo: a inércia sempre foi a minha desgraça!
Esta semana tive a prova desta minha teoria: o simples facto de não ter tido a coragem de ter falado mais com alguém que poderia vir a tornar-se importante na minha vida, (sei lá!), fez com que se acendesse uma luzinha em mim e me fizesse entender porque é que as oportunidades, na minha vida, são como um punhado de areia que tentamos agarrar com a mão: acaba sempre por escapulir, acabando por ficar réstias do que outrora tivemos.
Eu tenho oportunidades. Elas aparecem-me à frente. "Simplesmente" não as aproveito! Por inércia, por orgulho, por teimosia, por timidez, por descrença na minha pessoa, por falta de auto-estima (sim, ainda cá anda um bocado disso! Pau que nasce torto...). Agora, aparentemente, deixei escapar uma oportunidade que, apesar de ainda me ser dificíl de catalogar, parecia-me boa para conhecer outras pessoas. Mas será que aprendi a lição? Será que daqui para frente vou saber reconhecer as boas oportunidades e vou saber agarrá-las, de tal forma que poderei ter a minha própria praia?
Esta semana tive a prova desta minha teoria: o simples facto de não ter tido a coragem de ter falado mais com alguém que poderia vir a tornar-se importante na minha vida, (sei lá!), fez com que se acendesse uma luzinha em mim e me fizesse entender porque é que as oportunidades, na minha vida, são como um punhado de areia que tentamos agarrar com a mão: acaba sempre por escapulir, acabando por ficar réstias do que outrora tivemos.
Eu tenho oportunidades. Elas aparecem-me à frente. "Simplesmente" não as aproveito! Por inércia, por orgulho, por teimosia, por timidez, por descrença na minha pessoa, por falta de auto-estima (sim, ainda cá anda um bocado disso! Pau que nasce torto...). Agora, aparentemente, deixei escapar uma oportunidade que, apesar de ainda me ser dificíl de catalogar, parecia-me boa para conhecer outras pessoas. Mas será que aprendi a lição? Será que daqui para frente vou saber reconhecer as boas oportunidades e vou saber agarrá-las, de tal forma que poderei ter a minha própria praia?
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