Cuba foi quase perfeita. A viagem foi quase perfeita. O tempo foi quase perfeito. Não fosse a chuva que teimava estragar os nossos dias de sonho a "fritar" ao sol. Não fosse a pressão parva (?) a que estávamos sujeitos, por estarmos 24 horas juntos, o que fez com que os defeitos das pessoas se acentuassem e isso viesse a causar mal-estar entre pesssoas e grupos. Não fosse o divertimento, a loucura, os desvarios, todos controlados, quase cronometrados, com medo que se se pusesse o "pé em ramo verde", no dia a seguir se estivesse nas bocas do povo. Não estou arrependida de ter ido, voltava a fazer tudo como fiz, mas, se calhar, o grupo precisava de alguém mais "wild"... e eu não me importaria de ser esse alguém :-)
Foi inesquecível. Para o bem e para o mal, há-de-me ficar marcada para sempre.
E agora que já estou cá, tenho saudades (e tentar explicar o significado de "saudade" a uma cubana cujo namorado era português? Experiência única e comovente que eu vivi): da ilha, da praia, das pessoas (TODAS), do rum, dos charutos, das relações que se fortaleceram e das que nasceram, das atribulações e das festas, das cantorias, das lágrimas (de alegria!).
A minha viagem de finalistas não foi perfeita. Mas foi quase.
Foi inesquecível. Para o bem e para o mal, há-de-me ficar marcada para sempre.
E agora que já estou cá, tenho saudades (e tentar explicar o significado de "saudade" a uma cubana cujo namorado era português? Experiência única e comovente que eu vivi): da ilha, da praia, das pessoas (TODAS), do rum, dos charutos, das relações que se fortaleceram e das que nasceram, das atribulações e das festas, das cantorias, das lágrimas (de alegria!).
A minha viagem de finalistas não foi perfeita. Mas foi quase.
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