Eu gosto de ti. Gosto de ti e pronto! Eu queria não gostar. Aliás, eu queria odiar-te. Mas se eu não gostasse de ti, eu não era eu. Eu queria "desgostar" de ti à medida que te vou descobrindo defeitos como quem descobre mais um cabelo branco na cabeça, devido aos efeitos do envelhecimento. Mas eu própria também os tenho (os defeitos, não os cabelos brancos! LOL!)... e mesmo assim tu gostas de mim, não é?
Eu gostava de não gostar de ti quando tu ficas mais de uma semana sem me dizer nada, quando não me respondes às mensagens, quando ignoras a minha existência, quando me fazes sentir que estou sozinha. Eu queria não gostar de ti quando me preocupo demais contigo e de menos comigo. Eu queria não gostar de ti quando tu te esqueces (que gostas) de mim.
Mas quantas mais vezes eu digo que não vou gostar mais de ti, que me vais ser indiferente, que para mim és "tanto-se-me-dá-como-se-me-deu", mais triste eu fico. Porque é como se estivesse a arrancar um pedaço do meu coração. E então arranjo "desculpas" para continuar a gostar de ti: tens menos tempo, tens mais coisas em que pensar, estás a passar um mau bocado, tens outras prioridades, o cansaço apodera-se de ti sem pedir licença... tudo isto faz com que eu compreenda, sim, claro! Como não? É perfeitamente compreensível, ora essa! E eu continuo a gostar de ti e muito. Está tudo bem. Eu estou aqui. E enquanto eu estiver convencida que isto é só uma fase dentro da fase com o nome de código "desocupada sem nada para fazer, que se entretem a meter fornicoques na cabeça para dar cabo do juízo a uma pessoa, como se essa pessoa já não tivesse mais do que fazer ainda tem agora de aturar miúdas mimadas em busca de atenção", há-de estar tudo bem e eu hei-de continuar a gostar de ti. Eu acho que só não vou gostar de ti se tu não gostares de mim. E olha que há várias maneiras de eu descobrir isso ;-)
"Só gosto de ti
Porquê? Não sei
Mas estou bem assim
E tu também!"
Eu gostava de não gostar de ti quando tu ficas mais de uma semana sem me dizer nada, quando não me respondes às mensagens, quando ignoras a minha existência, quando me fazes sentir que estou sozinha. Eu queria não gostar de ti quando me preocupo demais contigo e de menos comigo. Eu queria não gostar de ti quando tu te esqueces (que gostas) de mim.
Mas quantas mais vezes eu digo que não vou gostar mais de ti, que me vais ser indiferente, que para mim és "tanto-se-me-dá-como-se-me-deu", mais triste eu fico. Porque é como se estivesse a arrancar um pedaço do meu coração. E então arranjo "desculpas" para continuar a gostar de ti: tens menos tempo, tens mais coisas em que pensar, estás a passar um mau bocado, tens outras prioridades, o cansaço apodera-se de ti sem pedir licença... tudo isto faz com que eu compreenda, sim, claro! Como não? É perfeitamente compreensível, ora essa! E eu continuo a gostar de ti e muito. Está tudo bem. Eu estou aqui. E enquanto eu estiver convencida que isto é só uma fase dentro da fase com o nome de código "desocupada sem nada para fazer, que se entretem a meter fornicoques na cabeça para dar cabo do juízo a uma pessoa, como se essa pessoa já não tivesse mais do que fazer ainda tem agora de aturar miúdas mimadas em busca de atenção", há-de estar tudo bem e eu hei-de continuar a gostar de ti. Eu acho que só não vou gostar de ti se tu não gostares de mim. E olha que há várias maneiras de eu descobrir isso ;-)
"Só gosto de ti
Porquê? Não sei
Mas estou bem assim
E tu também!"
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