quinta-feira, 29 de julho de 2010

Quando é que dói mais?

É quando materializas o inimaginável? Quando o impensável tem forma, nome, conteúdo? É quando deitas a cabeça na almofada, à noite, e é a última imagem que te vem à cabeça? Quando sabes que não é possível e mesmo assim insistes? Quando personificas o rídiculo? Quando pensas que não pode haver ninguém no mundo mais idiota? Quando te apercebes que deixaste de ter amor-próprio e auto-estima? Quando só há desprezo, inconveniência, desrespeito? Quando não podes mudar o mundo nem, ao menos, o sentido dos ponteiros do relógio? Quando falta um GPS emocional? Quando queres que o mundo real seja o mundo de fantasia que criaste pormenorizadamente... e isso não acontece?

2 comentários:

Z disse...

Quando sabes que não é possível e mesmo assim insistes...andei assim um ano! Para mim era e ainda é possível, mas era a outra parte que não queria mudar! Custa sentir-me privada da pessoa que mais quero no Mundo simplesmente porque ele não tem coragem. Ontem um amigo meu disse-me que a fase que ainda me falta é convencer-me que ele não é a pessoa ideal para mim. Já me convenci que não vai dar, mas contínuo convencida que éramos perfeitos um para o outro.
Não sei sobre o que falas, se calhar não tem nada a ver, mas foi o que me veio á cabeça. Beijinhos

Miss em cena herself disse...

É isso mesmo. É isso tudo. Obrigada.