terça-feira, 28 de outubro de 2008

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Um conselho

(Nota da autora: o conteúdo deste post não é para soar paternalista. É apenas uma metáfora....)

sábado, 25 de outubro de 2008

Por estes lados, ouve-se...

Altamente recomendável. Especialmente a faixa "Like it too much".

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Perder

Como é que se perde algo que nunca se teve? Ou que se pensa que se pode vir a ter, agarrada a esperanças fictícias? Não se perde, porque não se possui. Só há perda quando se tem algo em concreto. E eu, concretamente, tenho. E não posso deixar perder. Não por estupidez, não por infantilidade, não por ridicularia. Não por ninguém. Hoje, dói. Amanhã, já não vai doer, porque deste um beijinho (in your own way). Porque tu estás comigo e eu sei que não te perdi.

domingo, 19 de outubro de 2008

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Porque a mudança é necessária. Porque eu acredito que quando se muda, muda-se sempre para melhor. Porque se ele acredita que pode mudar a vida de milhões, porque não posso eu acreditar que posso mudar a minha também? Eu quero, eu posso... eu mudo.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

O problema não és tu, sou eu.

Ás vezes, nos filmes, quando assistimos a cenas em que um casal se separa, o elemento que causa a separação diz sempre (ou quase sempre) a seguinte frase: "It's not you, it's me", que traduzido, dá qualquer coisa como: "O problema não és tu, sou eu.". Hoje dei por mim a pensar que esta frase faz todo o sentido nesta fase da minha vida. E não. Não a utilizo como desculpa esfarrapada para acabar uma relação (tipo, qual relação?!). Utilizo-a simplesmente porque... é verdade. Hoje acho que se acendeu a luz que teimava em não acender. Eu já sabia que não se forçava coisas que não são para acontecer, mas mesmo assim eu insistia. Mas acho que hoje eu percebi... pelo menos, eu acho. Há sinais, há códigos que não nos devemos negar a perceber. Essa linguagem muda é tão importante como qualquer outra e entendê-la poupa-nos uma série de neurónios. As interpretações não se devem deixar de fazer, as entrelinhas devem também ser lidas. Afinal, não era destino. Era apenas mera coincidência. Afinal, o teu olhar nunca me disse nada. Eu é que quis que ele dissesse. Eu quis e desejei que tu me quisesses, mas não é assim que funciona. É tão simples quanto isto: quando não dá, não dá. Quando um não quer, dois não dançam. Ou como diz o Rui Veloso: "não se ama alguém que não ouve a mesma canção"

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Só para dizer...

"A saudade mais que um crime, é um castigo!" - Deolinda "Fado castigo"