domingo, 27 de dezembro de 2009

O último post

Se tivesse de eleger a minha personalidade do ano de 2009, escolhia-te a ti. Por tudo. Pelas coisas boas e pelas coisas más. Porque consigo distinguir claramente uma "eu" antes e uma "eu" depois de ti. Muitas vezes me perguntei que significado terias tu na minha vida. Ainda hoje me questiono. Ainda não sei bem. Nem sei bem que significado que quero que tenhas. Se eu estivesse no teu lugar, também não saberia se quereria ter algum significado a mais. Talvez só o significado suficiente. Uma coisa eu consegui concluir: o significado (ou dimensão) que as pessoas têm é o que lhes damos. E eu dei-te demais. Pensei muitas vezes onde teria eu errado para estares a agir daquela maneira, porquê comigo, quando eu nunca te tinha feito mal? Matei a cabeça a pensar. E descobri que não tinha errado. Aliás, o meu maior erro foi gostar (tanto) de ti. Foi fazer de ti o meu príncipe. Eu criei-te. Eu imaginei-te. Eu sonhei-te. Eu inventei-te. As ilusões que eu criei não foram poucas. Eu construí o meu mundinho e tu eras o centro dele. Eu realizei vários filmes e tu foste sempre o protagonista. Não porque o tivesses pedido para o ser, mas porque eu assim teimei. Porque era contigo que eu me sentia bem, que o mundo parava e o tempo não corria. Porque tu me fizeste sentir única. De uma maneira que nunca ninguém me tinha feito sentir. Bastava umas horas contigo e isso fazia o meu dia. As conversas, as gargalhadas, os sorrisos, os olhares... tudo para mim era inigulável. Mas o teu olhar nunca me enganou... Por mais que eu não quisesse ver, ele transparecia aquilo que eu me recusava a ver. Eu não era assim tão especial. Pelo menos, da mesma maneira que tu eras para mim. Daí à desilusão foi um passo. Desilusão no sentido de ter de abrir os olhos para a realidade e deixar de viver na ilusão que eu criei. Já não havia mais nada a fazer, fiz tudo o que estava ao meu alcance. Não se força nada que não está para acontecer. Não posso obrigar ninguém a gostar de mim da mesma maneira que eu gosto. Assim, como não posso gostar de alguém da mesma maneira que gostam de mim. São desencontros de vontades, timings diferentes. O "eu" antes ainda vive dentro de mim. Mas o "eu" depois vai ganhando mais espaço. O meu mundinho é mesmo meu e eu estou no centro. Aprendi a lutar por aquilo que quero, a não esperar que nada me caia no colo. No amor e na guerra, vale tudo e quem vai à guerra dá e leva! Cresci muito no ano que passou, amadureci, equilibrei-me. Ao observar-te aprendi do bom e do mau. Também ajudaste a fortalcer-me. sem dúvida. De tudo o quanto vivi este ano, levo força, sobretudo. Força para continuar. Força para acreditar. Força para resistir. Força para lutar. Para 2010 eu só peço que o meu "eu" depois subsista. E que algo com mais significado apareça.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Ontem enfrentei uma fera. Um touro enlouquecido. Olhei-o de frente, arregacei as mangas e... aqui vai disto! Na altura, não tive medo. Saíram-me forças que eu nem sequer sabia que as tinha. Cresci, estive perto de chegar ao céu. Saí em ombros imaginários, com uma confiança em mim mesma como eu nunca julguei que podia vir a ter. Depois de enfrentar, prostrei-me. Senti o peso de uma tonelada a cair-me em cima. Senti-me cansada, ressacada, mas feliz. So me apetecia colo. Só queria uns braços que me protegessem, não que me sentisse fraca, mas para que me confortassem. E pensei: "Bolas! Se fui capaz deste confronto, como é que coisas ínfimas me podem fazer tão mal? Me machucam tanto? Me destroem?" Não. Ontem, apercebi-me de que sou muito mais do que aquilo que pensava, Ontem, veio a confirmação daquilo que as pessoas me diziam e eu não acreditava. Se 2009 foi o ano da consolidação, 2010 será o ano da confirmação. Há muito pouca coisa que eu não possa fazer. Só se não estiver no meu controlo, só se não depender de mim.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

domingo, 22 de novembro de 2009

The weight of the world


Keep a light on those you love
They will be there when you die
Baby there's no need to fear
Baby there's no need to cry
Every little piece in your life
Will add up to one
Every little piece in your life
Will it mean something to someone?
You fuse my broken bones
Back together and then

Lift the weight of the world
From my shoulders again
Every little piece in your life
Will add up to one
Every little piece in your life
Will it mean something to someone?

Every little piece in your life
Will add up to one

Every little piece of your life
Will mean something to someone
You touch my face god whispers in my ears
In my..

There are tears in my eyes
Love replaces fear

You touch my face
god whispers in my ears
In my year (ear)..
There are tears in my eyes
Love replaces fear
Fear

Every little piece in your life
Will add up to one
Every little piece in your life

Will mean something to someone
Every little piece in your life
Will add up to one
Every little piece of your life
Will mean something to someone


quarta-feira, 18 de novembro de 2009

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Como é que ver-te...







... pode ser, simultaneamente, a melhor e a pior coisa do meu dia?




terça-feira, 3 de novembro de 2009

Qual é a coisa, qual é ela?

... que dá sinal de vida, quando pensamos que estava morto?

... que dói de vez em quando, quando já não havia mais porque doer?

... que larga uma lágrima, quando a água e o sal que tinha secaram(-no)?

... que bate sem pedir licença?

sábado, 24 de outubro de 2009

O desmoronamento

O meu mundo ruiu um bocadinho. Quando nada o fazia prever (?).

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Só queria aqui dizer uma coisa, se faz favor...


É que o "estaminé" hoje faz três anos.
Três anos...
Impressionante:
A leitura de posts antigos
As lágrimas que me correram ao escrever alguns deles.
As músicas que postei, todas elas com significado.
As teorias, mais ou menos credíveis.
A raiva, a paixão, a dor, a alegria que imprimi nalguns textos.
A dedicação que lhe dei mais numas alturas do que noutras.
O crescimento pessoal e a evolução de nós dois.

O meu blog faz três anos. E isso é impressionante.
:-)




*Ah! Obrigada pelas visitas ;-)

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Elogio Fúnebre

"Aqui jaz
Tudo aquilo que foi dito e não o deveria ter sido
Tudo o que não se disse e se quis dizer
tudo o que foi feito e desfeito e refeito
toda a mágoa, tristeza e sofrimento
todo o vazio, incompreensão e desilusão
Tudo o que se sentiu
Tudo o que não se viveu
Tudo o que se aprendeu
Tudo o que se destruiu
Aqui jaz
Tudo o que morreu e não renasceu
Tudo o que não é imortal
Toda a palavra, acto e omissão
Todas as âncoras e todas as bóias
Todas as horas e todos os minutos
Todo o tempo, ganho e perdido
Aqui jaz
um pedaço de vida"

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Frase da semana IX (que é para ser diferente e não ser sempre pensamentos do dia...)








"Gostar é a melhor maneira de ter e ter deve ser a pior forma de gostar"*








*José Saramago

domingo, 27 de setembro de 2009

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

As pazadas de adubo

Há quase dois anos que se iniciou uma nova fase na minha vida. Desde que comecei a trabalhar, muitas coisas tenho vivido têm-me ajudado a crescer: hoje chamei-lhes "Pazadas de adubo". De facto, a rapariga que saiu da faculdade e ingressou no mercado de trabalho em muito pouco se compara à mulher que hoje é. Os princípios-base, esses são os mesmos. As qualidades e defeitos também. Mas apenas sinto que apurei algumas sensibilidades. Obriguei-me a pensar. Tirei a venda que insistia em ter. Deixei de pintar o mundo só de cor-de-rosa. Para isso acontecer, em muito contribuiu as experiências partilhadas (e as vividas), as horas de conversas inesgotáveis, a observação e apreensão do que me rodeava. Tem sido uma aprendizagem constante. E as fontes de inspiração têm sido preciosas.
A verdade é que continuo a ter muitas questões: O que é que leva as pessoas a errarem, sabendo à partida que é errado? O que é que prende as pessoas ao nada? Porque é que as migalhas bastam para saciar? Porque é que valorizamos o invalorizável?
Não estou à espera que as respostas caiam do céu. Sei que vou aprendendo e cada resposta que tenho uma pazada de adubo.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Os números de hoje

200: porque este é o post número 200.

26: porque hoje faço 26 anos.

72: o número de Pastéis de Belém que comprei para o lanche lá no emprego.

4: as vezes que hoje chorei por causa das surpresas, mensagens, e-mails e telefonemas que recebi.

Infinito: número a que corresponde a minha gratidão, admiração, ternura e amizade a todos aqueles que fizeram deste dia um dia (ainda mais) especial.

:-)

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

I don't like the drugs (but the drugs like me)


I don't like the drugs but the drugs like me

I don't like the drugs, the drugs the drugs
Norm life baby:
We're white and oh so hetero and
Our sex is missionary.
Norm life baby:
We're quitters and we're sober
Our confessions will be televised.
You and I are underdosed and we're ready to fall
Raised to be stupid, taught to be nothing at all.
I don't like the drugs but the drugs like me
I don't like the drugs, the drugs the drugs
I don't like the drugs but the drugs like me
I don't like the drugs, the drugs the drugs
Norm life baby:
God is white and unforgiving
We're piss tested and we're praying.
Norm life baby:
I'm just a sample of a soul
Made to look just like a human being.
Norm life baby:
We're rehabbed and we're ready
For our 15 minutes of shame.
Norm life baby:
We're talkshown and we're pointing
Just like christians at a suicide.
You and I are underdosed and we're ready to fall
Raised to be stupid, taught to be nothing at all.
I don't like the drugs but the drugs like me
I don't like the drugs, the drugs the drugs
I don't like the drugs but the drugs like me
I don't like the drugs, the drugs the drugs
There's a hole in our soul that we fill with dope
And we're feeling fine.[x2]
I don't like the drugs but the drugs like me
I don't like the drugs, the drugs the drugs the drugs

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

As estações do ano.

Não, não é o título de uma redacção da 4.ª classe. Mas hoje lembrei-me das estações do ano. Não na razão da sua existência, mas dos efeitos que elas provocam. Tomei como exemplo uma árvore. Qualquer uma, não necessariamente de fruto. Árvore essa que, no Outono, perde as suas folhas. E no Inverno rigoroso já se encontra com os ramos crus e despidos, prontos para que, na Primavera, tornem a nascer folhas verdes, quiçá, até flores. E, no Verão, o sol encarrega-se de dourar as folhas e amadurecer os frutos, que eventualmente, cresçam. É um ciclo, que acontece sem darmos conta, que não sabemos muito bem qual é o inicio e qual é o fim. Mas todos os anos é o que acontece. E a Mãe Natureza sabe o que faz. A renovação faz parte da vida. O perder das folhas velhas, o enfrentar o frio e a chuva, o acolher as novas dádivas, e amadurecimento das já existentes... Neste momento, vêm aí o Outono e eu estou preparada.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

domingo, 16 de agosto de 2009

sábado, 8 de agosto de 2009

Um brinde...

ao fim dos lamentos;
à pro-actividade;

à livre iniciativa;

à capacidade de abstracção;

ao erguer depois de cair;

à interiorização;

ao crescimento pessoal;

à realização;

à união;

ao altruísmo;

à amizade;

à aprendizagem;

à humildade;

à visão de futuro;

à força interior;

à libertação;

ao desabafo;

ao sorriso;

à solidariedade;

sábado, 1 de agosto de 2009

Mantra







Quem não quer ser lobo, não lhe veste a pele.







Nossa Senhora da Conceição

Nossa Senhora da Conceição, faça sol e chuva não!*













*é impressionante: quando estamos aflitos, recorremos a todos os expedientes... até aos divinos!

quinta-feira, 23 de julho de 2009

quarta-feira, 22 de julho de 2009

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Algures, para lá do arco-íris...

Já tenho os sapatos vermelhos. Segundo parece, basta calçá-los, bater com os calcanhares um no outro três vezes e... "we're not in Kansas anymore, Toto!". Seguir pela estrada de tijolo amarelo. Pelo caminho, há o leão que perdeu a coragem, o homem de lata que só queria um ter um coração e um espantalho que queria ter um cérebro. Há que ir ter com o Feiticeiro de Oz, pois ele concederá a cada um o que mais deseja. A contrapartida agora não interessa nada, porque é demasiado mórbida para uma história recheada de magia, sonho, imaginação, ternura e fantasia.
Mas o facto de hoje me ter lembrado d' "O Feiticeiro de Oz" não tem a ver com a história em si, mas com a "yellow brick road". Porque ela simboliza um caminho a seguir. Um caminho que todos temos de percorrer, seja para voltarmos para casa, seja para conseguirmos coragem, um novo coração ou até um cérebro que se resolva a pensar. Fazer o nosso próprio caminho é um objectivo que tem de estar sempre presente. Até podemos olhar para trás, até podemos ter vontade de voltar para trás, mas nada de novo trará essa atitude. Olhar o caminho percorrido é bom para termos consciência do que já passámos, dos obstáculos que ultrapassámos, do que vivemos... mas são tijolos que já pisámos, não os precisamos de percorrer outra vez. Olhando para a frente, percebemos que ainda temos tanto para andar, umas vezes sozinhos, outras vezes acompanhados, seja de um homem de lata sem coração, de um espantalho sem cérebro ou de um leão sem coragem. Cada um deles quer ver o seu desejo realizado, tem o seu próprio propósito para ir visitar o Feiticeiro. E até podemos fazer o caminho todos juntos - até porque a união faz a força! - mas os objectivos são diferentes, os desejos não são iguais. Mas uma coisa eu sei:

Algures, para lá do arco-íris
Lá bem alto
Existe uma terra sobre a qual eu ouvi falar
Uma vez numa canção de embalar
Algures, para lá do arco-íris
Os céus são azuis
E os sonhos que te atreves a sonhar
Tornam-se realidade
Um dia farei um pedido a uma estrela
E acordarei onde as nuvens estejam longe
Mesmo por trás de mim
Onde os problemas derretam como rebuçados de limão
Longe do topo das chaminés
É lá que me encontrarás
Algures, para lá do arco-íris
Pássaros azuis voam
Pássaros voam sobre o arco-íris
Por quê, então, porque é que eu não posso?
Se os passarinhos azuis voam
Para além do arco-íris
Porque é que eu não posso?

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Andei o fim-de-semana todo com esta música na cabeça...



I've got another confession to make
I'm your fool
Everyone's got their chains to break
Holdin' you

Were you born to resist or be abused?
Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?

Are you gone and onto someone new?
I needed somewhere to hang my head
Without your noose
You gave me something that I didn't have
But had no use
I was too weak to give in
Too strong to lose
My heart is under arrest again
But I break loose
My head is giving me life or death
But I can't choose
I swear I'll never give in
I refuse

Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
Has someone taken your faith?
Its real, the pain you feel
You trust, you must
Confess
Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
Oh...

Oh...Oh...Oh...Oh...

Has someone taken your faith?
Its real, the pain you feel
The life, the love
You die to heal
The hope that starts
The broken hearts
You trust, you must
Confess

Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?

I've got another confession my friend
I'm no fool
I'm getting tired of starting again
Somewhere new

Were you born to resist or be abused?
I swear I'll never give in
I refuse

Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
Has someone taken your faith?
Its real, the pain you feel
You trust, you must
Confess
Is someone getting the best, the best, the best, the best of you?
Oh...

quinta-feira, 9 de julho de 2009

I still haven't found what I'm looking for

... When you less expect, it will happen...

sexta-feira, 26 de junho de 2009

A ferida

Lembro-me de quando era pequena. Das brincadeiras. Da única preocupação que tinha era de não ter tempo de as acabar. Nunca fui competitiva, por isso não me importava de ser a última nas corridas ou de não conseguir chegar à fase final do jogo do elástico, quando este estava já por cima das cabeças das amigas que o seguravam com os braços esticados. O que eu queria era divertir-me. O que eu queria era chegar a casa e contar as minhas tropelias. E se nelas pudesse incluir uma ferida ainda melhor. Porque quando brincávamos, os sítios escolhidos eram tudo menos alcatifados, o que implicava que, volta e meia, nos atrapalhássemos com as pernas e mais os atacadores desapertados e a pressa de não sermos apanhados ou de chegarmos em primeiro e... trambolhão na certa! Resultado: joelho esfolado, antebraço raspado e pranto imediato. Lágrimas pela dor que estávamos a sentir mas também pela reprimenda de só brincarmos ao "mata e esfola". Lá vinha a água oxigenada entornada em algodão, o mercuriocromo e o penso rápido. Mas, no dia seguinte, era o orgulho: poder chegar à escola e mostrar... a ferida. Ainda sem se poder ver a dimensão do estrago - já que estava resguardado pelo penso rápido - era uma alegria quando perguntavam "Então, o que é que te aconteceu?". Aí, éramos os maiores e, dependendo da maior ou menor capacidade de mentir,contribuindo assim para esticar ou não a história, contávamos a aventura que nos proporcionou... a ferida. Passado uns dias, o penso caía e a ferida ficava exposta e acompanhávamos a evolução desta com muita atenção, arrancando a crosta porque fazia comichão, depois vinha sangue outra vez, depois outra crosta... no fim, lá ficava a marca daquela correria que não "correu" bem.
É engraçado verificar que antigamente, tínhamos orgulho em mostrar a ferida e quanto maior esta fosse, mais valentes nós éramos por termos sobrevivido a tal desaire. Hoje, as feridas que mais doem são diferentes. São feridas interiores, já não estão expostas no corpo. Já não temos orgulho em mostrá-las, porém, continuamos a querer arrancar-lhes a "crosta" e a fazê-las sangrar. Estas feridas custam a cicratizar, mantém-se abertas por mais tempo não só porque lhes arrancamos a crosta mas também porque não as desinfectamos, não lhes pomos um penso rápido. Estas feridas não saram sozinhas, precisam de tratamento adequado. Estas feridas deixam marcas como as outras, mas também como as outras, com o passar do tempo, essas marcas são tão pequenas que serão apenas recordações de aventuras que passámos. E aí, com o passar do tempo, talvez tenhamos até orgulho em falar delas.

terça-feira, 23 de junho de 2009

terça-feira, 16 de junho de 2009

sábado, 13 de junho de 2009

quarta-feira, 10 de junho de 2009

segunda-feira, 8 de junho de 2009

domingo, 7 de junho de 2009

Quando tocam as campaínhas

A que é que associamos o som das campainhas? Ou o acto de tocar às campainhas? Pode ter vários significados: o mais comum, e no que mais depressa nos lembramos, é que tocamos à campainha quando queremos chamar alguém ou quando queremos anunciar a nossa presença à porta de alguém. Também tocam campainhas quando queremos despertar, o que, vulgarmente, tem-se denominado de alarme. Mas não deixa de ser o som estridente de uma campainha que nos ecoa no cérebro até que acordemos. Pois é: ultimamente tenho pensado muito em campainhas. Calma, não que não tenha mais nada em que pensar. Mas, simplesmente, porque "soaram várias campainhas" tem sido uma analogia que tenho usado bastante. De facto, às vezes parece que ando a dormir (lol). E por muito que as coisas estejam à frente dos meus olhos, eu não quero ver. Ou por muito que as pessoas me digam as coisas, eu não quero ouvir. Ou ainda por muito que as situações aconteçam, eu não quero perceber. Mas há sempre um momento em que tocam as campainhas. Há sempre um momento em que eu acordo e que percebo tudo o que se está a passar e compreendo tudo o que me disseram. Quando as campainhas tocam, eu desperto para a realidade. Sou chamada para o presente. Alguém está à minha porta à espera. Quando tocam as campainhas, eu cresço mais um bocadinho. Eu amadureço. Muitas vezes sou eu que toco as campainhas. Mas os outros também as fazem soar.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

sábado, 30 de maio de 2009

Afinal...




















...ainda tinha mais uma lágrima por derramar. Ainda estava guardada uma última gota de água e sal. Estava reservada, escondida. Tanto que já nem dava por ela. Estava protegida pelo meu sorriso, pela minha alegria.

Hoje, ela caiu. E fechou o caminho. Secou a via. Desta vez, eu sei. Já não tenho mais nenhuma para chorar por ti. Hoje acabou-se a tua quota-parte. Duvido que tenha mais alguma lágrima para ti. Aquilo que eu tinha para chorar por ti, já foi tudo. Duvido até que alguma fosse por ti. Todas as que chorei foi porque as quis chorar. Fui eu que as criei. Foi pelo meu rosto que elas desceram. Foi pelo que imaginei e sonhei e não aconteceu.
Já não tenho mais, já não quero mais...

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Sim, é uma piroseira pegajosa, mas...

tem qualquer coisa...




Please don't be scared
I won't dissapoint you
Just look at my face
I shouldn't love you anyway

I wanna try it
I think I'm already trying
I'm already trying

Because I believe it
Yes I believe it
And I am trying...

Please keep fighting
Keep fighting...
Together we can build something beautiful
Please keep fighting
Together we'll build love...

I can't live without you
Could I ever learn how to live with you?

Cause I believe it
Yes I believe it
And I am trying...

Please keep fighting
Keep fighting
Together we can build something beautiful
Please keep fighting
Together we'll build love...

Please keep fighting
Keep fighting
Together we can build something beautiful
Please keep fighting
Keep fighting...

I won't give up on you...

Please keep fighting
Together we'll build love...

Don't you give up now on me
I won't give up on you...

sábado, 23 de maio de 2009

Um nunca vem só...

Azar*


Originado do árabe azzahar, o termo azar é utilizado com várias significados:


É um sinónimo de acaso. Neste sentido o termo é usado, por exemplo, na expressão jogos de azar, ou seja, jogos não dependem apenas do raciocínio ou da habilidade dos jogadores, por conter alguma regra que implique acaso.

Infelicidade constante, azar. Mal que atinge algum indivíduo por suposta força negativa de outrem.

É entendido como o oposto da sorte ou associado à má sorte e, assim, o azar aplica-se como crença de que situações, pessoas e objectos possam produzir resultados reiteradamente negativos, catastróficos ou desastrosos.

Situações são qualificadas como azaradas, azar ou "de azar" quando ocorrem de modo contrário à expectativa, ou quando provocam uma surpresa que resulta num desastre, prejuízo, perda ou catástrofe.

Pessoas podem ser azaradas ou ter azar. Pessoas azaradas são as que com frequência se envolvem em situações azaradas. Quando o azar ocorre ocasionalmente, diz-se que a pessoa "teve azar".


*in Wikipédia


Para todos os azarados, o meu mais sincero voto de


segunda-feira, 18 de maio de 2009

Kryptonite (já te chamei tanta coisa, hoje lembrei-me disto...)



I took a walk around the world to
Ease my troubled mind
I left my body laying somewhere
In the sands of time
I watched the world float to the dark
Side of the moon
I feel there is nothing I can do, yeah

I watched the world float to the
Dark side of the moon
After all I knew it had to be something
To do with you
I really don't mind what happens now and then
As long as you'll be my friend at the end

If I go crazy then will you still
Call me Superman
If I'm alive and well, will you be
There holding my hand
I'll keep you by my side with
My superhuman might
Kryptonite

You called me strong, you called me weak
But your secrets I will keep
You took for granted all the times I
Never let you down
You stumbled in and bumped your head, if
Not for me then you would be dead
I picked you up and put you back
On solid ground

If I go crazy then will you still
Call me Superman
If I'm alive and well will you be
There holding my hand
I'll keep you by my side with my
Superhuman might
Kryptonite

sábado, 16 de maio de 2009

Jantar de gajas

Sexta-feira à noite. Depois de um dia - e de uma semana de trabalho - a última coisa que me apetece é ir para casa. A não ser que esteja muito cansada, o que raramente acontece, já que estou sempre pronta para "laurear a pevide". Ontem à noite, jantar de gajas, desta vez em casa de Emma. Sim, é mais do mesmo, mas continua a ser MUITO bom: falamos de tudo sem preconceitos, sem limites, reclamamos, lamentamo-nos, queixamo-nos, falamos mal dos outros e das outras, rimo-nos à parva, dizemos parvoíces, conversamos de coisas sérias, conhecemo-nos.
Podia ser um grupo misto, mas não é. Algo me diz que quando deixarmos entrar homens (Zé não conta como homem nesta altura, é mais uma de nós), não vai ser a mesma coisa. Será necessariamente diferente. Portanto, o melhor é aproveitar estes momentos, porque, por aquilo que me é dado a ver, com o passar do tempo, poderão tornar-se raros.

Emma, Cuca, Dolibaby, Microcuts e Katalina. Thanks, girls!

P.S.: Como é que esteestá à frente deste

foi a questão da noite!!!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Ele há coisas

Há coisas que não se explicam. Nem carecem de explicação. Há coisas que nem vale a pena pensar muito nelas, senão é pior. Há coisas que é melhor deixar como estão, senão estraga. Não merecem o tempo e o esforço que depositamos nelas. Há coisas que não acontecem. E não acontecem mesmo que pensemos com muita força que elas têm que acontecer. Há coisas que doem mas depois passa, há coisas que nos fazem rir e que não queremos que passem. Há coisas do diabo. Há coisas que nem lembram ao diabo. Há coisas assim assim e há coisas assim assado. Há coisas do fulano, do beltrano e do sicrano. Há coisas e coisinhas. As coisinhas são mesquinhas, são fúteis, são prepotentes. As coisas são sérias, são maduras, são importantes. Há coisas que eu gosto e outras que não gosto. Há coisas que me fazem bem e outras que me fazem muito mal. Há coisas destas e daquelas. Ele há coisas....

Pensamento da semana VI (que é para ser diferente e não ser sempre pensamento do dia...)










"Move on nem que seja contigo própria!"*







*by Cuca based on Happy Woman's article

domingo, 3 de maio de 2009

Pensamento da semana V (que é para ser diferente e não ser sempre pensamento do dia...)







"Para a maioria das pessoas, a vida é como o Fernando: umas vezes a pé, outras vezes andando."*








* in "Caralivro" @ Carrinho de Choque

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Hoje chorei de felicidade

Hoje chorei de felicidade. E senti-me muito bem com isso. Há muito tempo que não chorava de felicidade. Hoje chorei porque me senti feliz, sem razão específica. Apenas por estar viva! E hoje não o fiz escondida: foi em plena rua. Chorei, porque acordei bem-disposta. Vesti-me e fui andar junto à praia. Sozinha. Apenas acompanhada de boa música e dos meus pensamentos. Sozinha? Não. Tinha um sol mais-que-perfeito que reflectia o seu brilho nas águas paradas do rio. Tinha as crianças que ora corriam sabe-se lá muito bem porquê e para onde, ora andavam de triciclo ou bicicleta ou patins. Tinha o casal de velhinhos em que ele esperava por ela uns metros mais à frente, porque ela já não conseguia acompanhar o ritmo dele. Tinha um grupo de grávidas, com diferentes meses de gestação, que resolveu ir passear as barrigas, numa autêntica marcha a favor da natalidade. Tinha o grupo das amigas que trocava confidências sobre a noite anterior e aconselhavam-se umas às outras sobre os próximos passos a dar na conquista do homem perfeito. Tinha o desportista que tanto fazia flexões, como alongamentos, fingindo-se alheado das garotas mais bem parecidas que por ele passavam. Tinha os cãezinhos que acompanhavam os donos nas suas caminhadas, de língua de fora a desejar apenas "sopas e descanso"... Eu não estive sozinha. Estive com eles todos. Estive contigo. E senti-me bem.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

É oficial!

Possivelmente, a melhor banda do mundo do momento.

terça-feira, 21 de abril de 2009

One day I'll fly away...



I follow the night.
Can't stand the light.
When will I begin to live again.

One day I'll fly away
Leave all this to yesterday.
What more could your love do for me?
When will love be through with me?
Why live life from dream to dream?
And dread the day when dreaming ends...

One day I'll fly away!
Leave all this to yesterday.
Why live life from dream to dream?
And dread the day when dreaming ends.

One day I'll fly away.
Fly--fly--away.

sábado, 18 de abril de 2009

No mínimo, inspirador!


O vídeo que mais me emocionou nos últimos tempos.
A provar que os sonhos se podem tornar realidade, no matter what, no matter how, no matter when...

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Andam-nos a seguir...


Cuca, só tenho uma coisa a dizer: WHAT A FUCK?!??!!

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Conversa(s) no MSN


"(...)

- ... é como se vivesse com uma bala na cabeça, sabes?

- Uma bala?

- Sim, faço a minha vida normal e tal, mas de vez em quando lembro-me que ela está lá alojada.

- Aaaaaaaahhhh!"


sábado, 11 de abril de 2009

Ex-Copinho-de-leite,

não é só a Patti Smith que tem uma (boa) versão do hino da geração de 90's "Smells Like Teen Spirit" dos gloriosos e imortais Nirvana. Quando tiveres filhos, recomendo que os ponhas a ouvir isto desde início (porque não desde a barriga da mãe?) e eles serão musicalmente bem educados para o resto da vida.



Não tem de quê.

sábado, 4 de abril de 2009

Sonho

Um dia eu sonhei que queria ser grande. Nem precisava de ser grande em altura, mas queria ser grande. Queria fazer o que os crescidos faziam, ter o que os mais velhos tinham, ser maior do que os mais pequenos. Um dia eu sonhei e hoje sou.
Um dia eu sonhei que queria muito uma coisa. Era a coisa que eu mais queria na vida, naquele momento. Nada me faria mais feliz do que ter aquela coisa e nem precisaria de mais nada. Um dia eu sonhei e hoje tenho.
Um dia eu sonhei que que era feliz. Que ria muito, que saltava ao caminhar, que o meu "Bom Dia!" era melodioso. Que tinha uma família aconchegante e harmoniosa, que tinha amigos estruturantes e vitais, que tinha dias ocupados e atarefados e noites divertidas e inesquecíveis. Que tinha mais momentos bons do que maus. Um dia eu sonhei e hoje sou e tenho.
Quando sonho, acontece. Porque o sonho é bom, mas a realidade é muito melhor.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Pensamento da semana IV (que é para ser diferente e não ser sempre pensamento do dia...)








Some men see things as they are and say, "Why?" I dream of things that never were and say, "Why not?"*






*George Bernard Shaw

quarta-feira, 1 de abril de 2009

quinta-feira, 26 de março de 2009

Fénix - és tu!


A fênix ou fénix (em grego ϕοῖνιξ) é um pássaro da mitologia grega e egípcia que quando morria entrava em auto-combustão e passado algum tempo renascia das próprias cinzas. Outra característica da fénix é sua força que a faz transportar em vôo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes.

Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. Segundo alguns escritores gregos, a fénix vivia exatamente quinhentos anos. Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de 97.200 anos. No final de cada ciclo de vida, a fénix queimava-se numa pira funerária. A fénix, após erguer-se das cinzas, levava os restos do seu pai ao altar do deus Sol na cidade egípcia de Heliópolis (Cidade do Sol). A vida longa da fénix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.

Os gregos provavelmente copiaram dos egípcios a idéia da fénix. Esses últimos adoravam "benu", uma ave sagrada semelhante à cegonha. O "benu", assim como a fénix, estava ligada aos rituais de adoração do Sol em Heliópolis. As duas aves somente representavam o Sol, que morre em chamas toda tarde e emerge a cada manhã.

Hesíodo, poeta grego do século VIII a.C., afirmou que esta ave vivia nove vezes o tempo de existência do corvo, que tem uma longa vida. Outros cálculos mencionaram até 97.200 anos.

Quando a ave sentia a morte aproximar-se, construía uma pira de ramos de canela, sálvia e mirra em cujas chamas morria queimada. Mas das cinzas erguia-se então uma nova fénix, que colocava piedosamente os restos da sua progenitora num ovo de mirra e voava com eles à cidade egípicia de Heliópolis , onde os colocava no Altar do Sol. Dizia-se que estas cinzas tinham o poder de ressuscitar um morto. O devasso imperador romano Heliogábalo (204-222 d. C.) decidiu comer carne de fénix, a fim de conseguir a imortalidade. Comeu uma ave-do-paraíso, que lhe foi enviada em vez de uma fénix, mas foi assassinado pouco tempo depois.

Atualmente os estudiosos crêem que a lenda surgiu no Oriente e foi adaptada pelos sacerdotes do Sol de Heliópolis como uma alegoria da morte e renascimento diários do astro-rei. Tal como todos os grandes mitos gregos, desperta consonâncias no mais íntimo do homem. Na arte cristã, a fénix renascida tornou-se um símbolo popular da ressurreição de Cristo.*

*in Wikipédia

Where do I fit in?

domingo, 22 de março de 2009

Fado II

Há um grito preso na garganta
que sufoca e prende a respiração
E pergunto-me de que adianta?
Ter um fraco como coração
Foi meu fado ter-te aqui
Pra atormentar o meu mundo
Só queria desfazer-me de ti
Fazer um corte bem profundo

E agora o que me resta?
A saudade do que não tive
Um vazio que não presta
e me deixou o peito livre
Dói quando penso demais
por isso, deixei de pensar
Os dias já não são iguais
desde que deixei de te amar

Já não tenho água nem sal
para transformar em choro
Dentro de mim, secou o mal
que tanto me fez quem eu adoro
Sigo confiante a minha viagem
pelos caminhos que Deus me deu
Estou mais forte em cada viragem
Quem traça o meu destino sou eu

quarta-feira, 18 de março de 2009

Hoje lembrei-me desta música...



Amigos como dantes
Dúvidas daqui pra frente
sobre os seus propósitos
é difícil não questionar.
Canto do telhado para toda a gente ouvir
os gatos dos vizinhos gostam de assistir.

Enquanto a musica não me acalmar
não vou descer, não vou enfrentar
o meu vício de ti não vai passar
e não percebo porque não esmorece
ao que parece o meu corpo não se esquece.

Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti

Levei-te à cidade, mostrei-te ruas e pontes
Sem receios atraí-te ás minhas fontes
Por inspiração passamos onde mais ninguém passou
Ali algures algo entre nós se revelou.

Enquanto a música não me acalmar
não vou descer, não vou enfrentar
o meu vício de ti não vai passar
não percebo porque não esmorece
será melhor deixar andar
Será melhor deixar andar

Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti

Eu canto a sós pra cidade ouvir
e entre nós há promessas por cumprir
mas sei que nada vai mudar
o meu vício de ti não vai passar, não vai passar*...

"Vício de ti" - Mesa


*(ai vai, vai! Se Deus quiser, vai!)

quarta-feira, 11 de março de 2009

Sunday bloody sunday


... apesar da minha favorita ser a "One".

domingo, 8 de março de 2009

I've got to let you go



(Like Rose did) I've got to let you go. If I want to live, I've got to set you apart. I've got to set me free. Cut up all the strings that are holding me back. Stop living in a dream, wondering what life would be if you were with me. I must move on for good. I'm starting a new beginning. I'm re-counting again. I'm interiorizing once more. I'm stripping you off of my head. I'm letting you dry in me. I'm letting you go...

quinta-feira, 5 de março de 2009

Pensamento da semana III (que é para ser diferente e não ser sempre pensamentos do dia...)










"Não há cura para o nascimento nem para a morte, por isso, resta-nos usufruir do intervalo."*












*Powered by Sandra

segunda-feira, 2 de março de 2009

Afinal somos felizes

Uma sondagem/estudo para ler aqui.

Porém, só queria deixar aqui uns REMINDERS:

Segredos positivos

Existem 12 passos gratuitos, estratégias defendidas pela psicologia positiva, que guiam a caminhada até ao bem-estar:

1) Expressar gratidão, através do exercício das três bênçãos (acabar o dia a identificar as três coisas boas que nos aconteceram);

2) Não se comparar com os outros;

3) Praticar pequenos actos de generosidade, aprendendo a perdoar;

4) Cultivar, conscientemente, a amizade;

5) Deixar que as emoções, boas ou más, se libertem;

6) Fazer uma pausa, no frenesim do dia-a-dia;

7) Arranjar tempo para o exercício físico regular;

8) Centrar a nossa atenção (nomeadamente através da meditação);

9) Ir para além do destino, interpretando o que nos acontece e o que fazemos;

10) Não se vitimizar. O que descrevemos sobre a nossa vida torna-se a nossa realidade;

11) Quer ser mais bem disposto? Finja que é e acabará por ser;

12) Brincar mais com a vida, despreocupando-se.