Dia normal de trabalho. Não muito intenso, nada stressante. Apenas um reparo: olhei demasiado para ti e, ao que consta, com a cabeça inclinada. Cheguei ao fim do dia esgotada. Ainda por cima ainda tive direito a uma "snobada" que até andei de lado...Tu cansas-me. Já não sei o que pensar, já não sei o que sentir. Uns dias acho que sim, outros já não tenho assim tanta certeza. Fui-me arrastando até à casa mais próxima, para ver se me alimentava. Lá, para além de ter recarregado baterias, despejei tudo o que me estava a sufocar. Bem mais leve, saí. Fui encontrar-me com a noite. Prolongar a minha sensação de leveza. Levei comigo o meu sorriso. Entrei no bar mais recôndito, de uma recôndita rua de Lisboa. Subi as escadas, num passo lento mas decidido. E eis senão quando... tu. Quem mais? Só podias ser tu. De todas as pessoas, de todos os lugares, de todas as horas... tu, ali, naquele momento. Não há ciência que explique isto. Do mais ilógico, do mais irracional, do mais inconcebível. Destino? Pensava que isso era crença popular... Precisava de factos concretos, que me provassem por a+b, que houvessem justificações plausíveis. Mas parece que não... aconteceu (mais uma vez) e pronto. Destino?
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2 comentários:
Hoje faltam me mts palavras, mas penso que o segredo consegue explicar isso. Isso não é bruxedo, é magia, digo eu. Bjs
É incrivel como me revi em todas as tuas palavras, isso também já me aconteceu...
Gostei muito do blogue e fiquei surpreendida por fazer parte dos links ali do lado :D
Add*
beijinhos*
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